EU SOU, ALGUÉM, NÃO SOU, UM NÚMERO.

sábado, 20 de março de 2010

Luz, quero luz!

A tradição conta que que Johann Wolfgang von Goethe alguns momentos antes de morrer teria dito: luz, quero luz referindo-se ao fato de querer ler até o último momento de vida.
Se Goethe vivesse na área de concessão da Ampla ele teria morrido sem ter seu último desejo realizado.

Eu também quero luz, muita luz, mas não quero luz na hora da minha morte, eu quero luz agora.
Eu pago para ter luz sempre.
Eu quero luz quando chover.
Eu quero luz quando chover muito.
Eu quero luz quando fizer calor e se fizer muito calor, eu quero continuar a ter luz.
Eu quero luz no Verão.
Eu quero luz no Outono.
Eu quero luz no Inverno.
Eu quero luz na Primavera.
Eu não só quero luz como eu exijo luz.
Não aceito mais nenhuma explicação; simplesmente eu quero luz.

Um abraço.

Até o próximo apagão.

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